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10 alimentos prejudiciais à saúde que você come todos os dias

Sabe o pãozinho com manteiga que você come no café da manhã? Pois é. Conheça 10 alimentos prejudiciais à saúde que você come todos os dias.

Por Thamyris Fernandes

26/04/2017, 17h45

Comida, com certeza, é uma das melhores coisas da vida, mas é também um assunto muito sério. Como você já viu aqui, existem alimentos que são um verdadeiro veneno quando requentados e outros, que podem ser extremamente tóxicos para o organismo humano. E, como você vai conferir agora, o que mais tem por aí são alimentos prejudiciais à saúde e que posam por aí de “bonzinhos”.

Agora, antes de você conferir essa lista completa de alimentos prejudiciais à saúde, é bom que você fique sabendo que a maioria deles todos nós consumimos todos os dias. Muitos até são verdadeiras “manias” cotidianas.

Quer um exemplo? Que tal o pãozinho com manteiga do café da manhã? Se os dois alimentos são terríveis para a saúde, o que dizer sobre os dois juntos todos os dias?

Ficou frustado? Calma que nós nem começamos! Isso porque estão entre os alimentos prejudiciais à saúde o bacon que a maioria das pessoas venera, os refrigerantes, os adoçantes artificiais e até mesmo os alimentos à base de soja.

Dá para acreditar nisso? Na lista abaixo você vai ver muito mais coisas que estão enfraquecendo seu corpo diariamente sem que você saiba.

Confira 10 alimentos prejudiciais à saúde que você come todos os dias:

1. Margarina

Apesar da falsa fama de ser uma opção mais saudável e de ter menos calorias que a manteiga, a verdade é que a margarina é o verdadeiro vilão. Ela faz parte da lista de alimentos prejudiciais à saúde devido aos óleos vegetais que compõem esse produto e que são, na verdade, hidrogenados. Aliás, são eles que fazem a margarina adquirir aquela textura sólida e cremosa, mesmo em temperatura ambiente.

Outra coisa preocupante na margarina é que esses óleos hidrogenados são verdadeiras fontes de gordura trans. Esse tipo de gordura é perigoso, segundo a medicina, por levar à acumulação de colesterol ruim nas artérias, o que aumenta o risco de ataques cardíacos e derrames.

2. Carnes processadas

Você é daquelas pessoas que não resistem a salsinhas, salaminhos, linguiças, bacon ou mesmo a um bom presunto ou mortadela? Todas essas carnes são processadas e, por isso, são ricas em sódio e gorduras.

Mas não é só isso. Além de colaborar com o ganho de peso, com o aumento do colesterol e da pressão sanguínea, estudos recentes apontam que o consumo frequente de carnes processadas aumentam o risco de desenvolver câncer de cólon.

3. Refrigerantes

Depois da água mineral, os refrigerantes são as bebidas mais consumidas ao redor do mundo, especialmente nos Estados Unidos. O problema é que as quantidades elevadas de açúcar presente na composição dessas bebidas podem trazer várias complicações à saúde ao longo do tempo. Como elas elevam os níveis de açúcar no sangue, as pessoas podem desenvolver resistência à insulina, o que pode resultar em diabetes, por exemplo.

4. Adoçantes artificiais

Todo mundo acha que produtos lights e diets são mais saudáveis. O problema, no entanto, é que todos esses produtos são ricos em adoçantes artificiais, como aspartame e sucralose, que substituem o açúcar.

Conforme estudos, é crescente o número de casos de aumento do açúcar no sangue em pessoas que fazem uso frequente de adoçantes. Isso faz com que o produto tenham um efeito reverso do esperado, deixando seus consumidores mais expostos à obesidade, ao diabetes e até mesmo à hipertensão.

5. Frituras

Embora sejam sempre deliciosas, frituras fazem parte da lista de alimentos prejudiciais à saúde e todo mundo sabe disso. Quando você come alguma comida frita, você acaba consumindo “toneladas” de gordura saturada, que leva à obesidade, ao diabetes e aumenta de forma assustadora a propensão de doenças cardíacas.

6. Pipocas de micro-ondas

Nada melhor que um filme ao lado de quem se ama, um edredom e uma pipoca, especialmente se for de micro-ondas, muito mais fácil de preparar. Não é verdade?

Mas, mesmo deliciosas, as pipocas de micro são alguns dos alimentos prejudiciais à saúde que devem ser evitados. O problema não são apenas as grandes quantidades de gordura e sódio, mas também o revestimento do próprio saco da pipoca. Conforme estudos, eles contém substâncias químicas perigosas, como o ácido perfluoroctanic, diretamente associado a distúrbios da tireoide, ao câncer e a doenças pulmonares.

7. Alimentos enlatados

Apesar da praticidade, esses também são alimentos prejudiciais à saúde devido ao revestimento dos recipientes que os enlatados são comercializados. Conforme estudos, as latas contêm bisfenol A, um composto capaz de interferir nos níveis hormonais do organismo, causando obesidade e uma série de outros problemas, especialmente puberdade precoce nos mais jovens.

8. Macarrão instantâneo

Eles também salvam na hora da fome, mas de jeito nenhum são uma opção saudável para sua alimentação. Além das calorias exorbitantes do macarrão instantâneo, eles fornecem pouquíssimos nutrientes e são uma bomba no quesito sódio.

Qual a consequência do consumo frequente desses alimentos? Aumento da pressão arterial, que pode levar a ataques cardíacos e derrames. Isso sem contar o aumento do colesterol, que conduz a outros problemas, também bastante sérios, de saúde.

9. Pães brancos

Um pãozinho é sempre muito bom, mas eles são alimentos pobres, quando feitos á base de farinha branca. Apesar do sabor, eles oferecem pouquíssimos nutrientes, são muito calóricos e podem levar ao aumento de açúcar no sangue e ao ganho de peso.

10. Produtos à base de soja

Como no caso da margarina, produtos à base de soja são entendidos como saudáveis, mas estão entre os alimentos prejudiciais à saúde. Ricos em isoflavonas, esses compostos da soja imitam o hormônio estrogênio (bastante presente no corpo da mulher) e que, em altas concentrações, pode causar problemas de fertilidade.

Pauleira esta lista, não é? E isso é porque você não leu essa outra: 15 alimentos proibidos para cachorros e que as pessoas não sabem.

Fonte: Life Hack

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Pastel

Malefícios do Pastel

Sabemos que o pastel é prejudicial à saúde pelo fato de ser frito. Mas quais os malefícios estão embutidos nesse alimento frito? O óleo vegetal muito quente, possui a propriedade de alterar as estruturas orgânicas e químicas do alimento que fica sob ele. Com o calor resultante do aquecimento os importantes componentes de gorduras e óleos, os triglicerídios são desmembrados em ácidos graxos e glicerol. Pela ação contínua do calor o glicerol acaba provocando a desidratação molecular, que é o processo de perda de água. Assim é formada uma substância denominada acroleína, que é caracterizada pela destruição de fibras elásticas do corpo humano, além de provocar a irritação das mucosas nasais e gástricas. E de acordo com pesquisas realizadas apresenta um potencial altamente cancerígeno. Ao ferver os óleos vegetais, os ácidos graxos passam de insaturados para saturados e pode até mesmo se tornar gordura trans, o que acarreta na diminuição do HDL (colesterol bom) e aumento do LDL (ruim) e pode provocar doenças cardiovasculares. Esse excesso de gorduras contido no pastel contribui para o aumento da produção de radicais livres em nosso organismo, o que provoca um fenômeno conhecido como estresse oxidativo, que está associado ao envelhecimento. O pior é que quando você compra um pastel, não sabe se o óleo usado na fritura é do dia ou está sendo reaproveitado por vários dias. Esse óleo fica cada vez mais oxidado e alterado que estimula ainda mais a produção de radicais livres. Fora a fritura, a massa do pastel vai farinha de trigo, ficando fora do cardápio das pessoas que evitam os carboidratos simples e glúten. E o recheio depende do gosto de cada um, mas na maioria dos casos o recheio é pobre em nutrientes. Ao invés do pastel, troque por uma tapioca ou panqueca.

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Batatas fritas

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EXAME

VIP – ESTILO DE VIDA

4 razões para você (tentar) parar de comer batata frita

Gorduras e sódio são dois fatores que colocam a guloseima na berlinda. Veja por que é importante não abusar dela na dieta

Por Luciana Carvalho

20 nov 2013, 12h42

São Paulo – Douradas, sequinhas, frescas e crocantes. Se não fossem as pesquisas e as informações nutricionais, seria difícil de acreditar que algo tão saboroso como uma porção de batata frita é, na verdade, quase que um veneno para o corpo. E essa preocupação é válida não só para quem está de dieta.

De acordo com a nutricionista Bianca Evans, essas guloseimas são prejudiciais em suas diversas formas: desde a batata pré-frita e congelada até os salgadinhos industrializados, passando pela versão descascada, cortada e frita em casa. Por isso, maneiras alternativas de preparo, como cozinhar e assar no forno, são maneiras bem-vindas de manter parte do sabor sem afetar a saúde, segundo ela. A seguir você confere o que há de tão perigoso nessa delícia, ainda mais quando consumida em excesso.

Gorduras saturadas

Tanto as batatas pré-fritas congeladas quanto as tipo chips são ricas em gordura saturada. Dependendo da marca, uma xícara de batata palha, por exemplo, pode ter 20 gramas de gorduras totais, o que representa mais de 35% do valor diário de referência de consumo, em uma dieta de 2.000 calorias. Essa mesma quantidade pode levar 10g de saturadas (45% do VDR).

Uma porção de 50 gramas de batata chips pode ser ainda pior, já que há marcas em que há quase 20 gramas de gordura, sendo 17 gramas do tipo saturado (quase 80% do indicado por dia). Já uma porção de 85 gramas de batata inglesa frita em casa (12 tirinhas) tem 10 gramas de gorduras (quase 20% do VDR).

Esse excesso é prejudicial ao organismo já que, além de engordar, pode provocar problemas cardiovasculares, nas artérias e no coração, aumentar o colesterol ruim (LDL), a pressão arterial e provocar doenças como diabetes.

Gorduras trans

A conservação das batatas industrializadas (pré-fritas, servidas em redes de fast-food ou do tipo salgadinho) depende, em alguns casos, das gorduras trans (formadas pelo processo de hidrogenação dos óleos vegetais). Esse tipo de ácido graxo é um dos grandes vilões da saúde, pois é capaz de aumentar o colesterol ruim e abaixar o nível de colesterol bom (HDL), além de estar associado à incidência de câncer e de doenças cardiovasculares.

Diante desses riscos, diferentes marcas têm se esforçado para não usar a gordura hidrogenada para retardar o perecimento dos produtos, mas ainda há aquelas que utilizam o método. “As batatas congeladas costumam ter muitos conservantes e gorduras trans. Se você descongelar e deixar fora da geladeira, elas ainda vão demorar a estragar. Além disso, elas são também muito mais calóricas”, afirma a nutricionista Bianca Evans.

Sódio em excesso

O sódio é outro ingrediente muito presente nas receitas de batatas industrializadas e que faz mal se houver exagero. “A conservação delas é feita com sal e gordura”, diz Bianca. Em quantidade excessiva, esse ingrediente pode levar ao aumento de pressão arterial, aumentando o risco de infarto, AVC (acidente vascular cerebral), insuficiência renal e cardíaca, doenças neurológicas, aneurisma, problemas respiratórios e retenção de líquidos.

A mesma xícara de batata palha mencionada anteriormente possui 200 miligramas de sódio (8% do valor diário referencial), por exemplo. A outra versão frita industrializada é ainda pior, com quase 290 miligramas da substância (pouco menos de 12% do VDR).

Carboidratos que podem engordar

Esse alimento tem outro fator que prejudica principalmente aqueles que estão em briga constante com a balança. De acordo com a nutricionista, a batata inglesa tem um alto índice glicêmico, ou seja, quando é ingerida, se transforma rapidamente em açúcar no organismo. Isso faz com que haja picos de liberação de insulina no sangue, o que contribui para o aumento da gordura corporal.

Uma alternativa sugerida por Bianca Evans é substituir esse tipo pela batata-doce. Apesar do nome, essa variação tem um índice glicêmico mais baixo e libera mais lentamente a glicose, mantendo baixo o nível de insulina. “É bom lembrar também que a batata é substituta do arroz e do macarrão. Então, se for comer batata, é bom não consumir outros tipos de carboidrato”, afirma a especialista.

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